QUEM SOMOS

Minha foto
ESTE É O BLOG CIDADE HUMANA, UM GRUPO DE PESSOAS QUE MANIFESTAM SEUS VERDADEIROS PENSAMENTOS, VISANDO SEMPRE A INFORMAÇÃO E O BEM ESTAR SOCIAL. NÃO DEIXE DE CONHECER NOSSO JORNAL CIDADE HUMANA, QUE CIRCULA EM IRATI-PR E REGIÃO.BEM VINDOS...

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Deus e o diabo na terra do mal

Deus e o diabo na terra do mal por Michelle Amaral da Silva — Última modificação 02/09/2008 16:12 Contribuidores: Rui Martins Garzon é pior que Deus, porque não tem misericórdia, e que o Diabo, porque aplica aqui na vida terrena do condenado a pena do Inferno 1º/09/2008 Rui Martins Dizem as Escrituras que nada ficará todo tempo encoberto e que mais ou menos dias, tudo virá a público. O segredo, a impunidade, a manipulação geralmente têm um dia em que acabam e são descobertos. Em 2001, num bate-boca no Senado, o senador Jader Barbalho, teve a seguinte explosão verbal com o também senador Romeu Tuma- "Não sei quem irá nos julgar: Deus ou o Diabo. E vossa Excelência vai ter que prestar conta lá pelo presente ou pelo passado. E pode estar perto. A palidez de vossa excelência está indicando que é em breve isso". Essa frase agourenta e profética ficou registrada no jornal paulista Folha de São Paulo, pois Romeu Tuma, é senador por São Paulo. E, enfim, se realizou, mas não caberá ainda a Deus ou o Diabo julgar Romeu Tuma, porém um homem mais rigoroso que o inspetor Javert dos Miseráveis, de Vitor Hugo, o juiz Balthazar Garzon. Garzon, o juiz sombra que acabou com a velhice tranquila de um criminoso, o general Augusto Pinochet. Garzon é pior que Deus, porque não tem misericórdia, e que o Diabo, porque aplica aqui na vida terrena do condenado a pena do Inferno. Não precisam as almas dos mortos, assassinados depois de torturados, virem assombrar os que viveram tranquilos, como bons pais e avós de famílias, depois de tantos crimes cometidos sob sua responsabilidade. Não, Garzon, não deixa a punição para Deus ou o Diabo, que afinal podem não existir. Ele quer o castigo nesta nossa terrinha, aquele castigo que consiste em destruir a hipocrisia de uma vida respeitável. Nem todos os assassinos terminam atrás da grades, já velhos ou doentes, podem mesmo se beneficiar de uma tolerância, que não tiveram com suas vítimas. O supremo castigo é o opróbio, palavra complicada que significa a vergonha a que se submete o bandido diante do povo, depois de revelado seu crime. É uma espécie de pelourinho virtual. Uma vergonha seguida de rejeição. É o Inferno ardente, no qual o juiz Garzon costuma jogar seus condenados. Antes de Garzon, Pinochet era citado como ditador chileno nas enciclopédias; depois de Garzon, Pinochet entra para a História como ditador assassino. O castigo que não vem a cavalo é pior que uma pena de morte. Filinto Mueler, por exemplo, mão pesada da ditadura de Vargas, era o como o Fleury do DOPS durante a ditadura militar brasileira. Acabou conhecido pela nova geração como o autor indireto do assassinato de Olga, a mulher de Prestes. Escapou de qualquer castigo humano, ficou para Deus ou o Diabo decidirem, mesmo se morreu carbonizado no único acidente da Varig na rota Paris, em chamas ao aterrissar. Eu daria o premio Petrobrás (nunca fui muito com a Esso Standard Oil) de reportagem aos jornalistas da Folha que descobriram a família do espanhol Miguel Sabat Nuet, assassinado no Dops, em outubro de 1973. E 35 anos depois ressurgem os ossos e o fantasma de uma das tantas vítimas da repressão brasileira. Esta na hora de se ler o livro do jornalista Percival de Souza, Autópsia do Medo, meu colega na Major Quedinho, no Estadão e JT, antes de minha partida para o exílio. Percival compara Tuma a Fleury. E meu professor de Direito na UPS, Gofredo da Silva Telles, falou assim para a Folha, em outubro de 2000: Romeu Tuma assinava documentos comprometedores. Os papeis avalizariam versões policiais de que presos mortos sob tortura haviam de suicidado. O espanhol Miguel Sabat Nuet praticamente ressuscitou da vala no cemitério de Perus, onde tinha sido lançado entre indigentes e outras vítimas da ditadura, para pedir Justiça. E, sem dúvida, Garzon e a Espanha farão a justiça, esperada há tanto tempo por tantos perseguidos, confirmando a praga lançada por Jader Barbalho, no Senado há 7 anos. Garzon é pior que Deus, porque não tem misericórdia, e que o Diabo, porque aplica aqui na vida terrena do condenado a pena do Inferno. Dizem as Escrituras que nada ficará todo tempo encoberto e que mais ou menos dias, tudo virá a público. O segredo, a impunidade, a manipulação geralmente têm um dia em que acabam e são descobertos. Em 2001, num bate-boca no Senado, o senador Jader Barbalho, teve a seguinte explosão verbal com o também senador Romeu Tuma- "Não sei quem irá nos julgar: Deus ou o Diabo. E vossa Excelência vai ter que prestar conta lá pelo presente ou pelo passado. E pode estar perto. A palidez de vossa excelência está indicando que é em breve isso". Essa frase agourenta e profética ficou registrada no jornal paulista Folha de São Paulo, pois Romeu Tuma, é senador por São Paulo. E, enfim, se realizou, mas não caberá ainda a Deus ou o Diabo julgar Romeu Tuma, porém um homem mais rigoroso que o inspetor Javert dos Miseráveis, de Vitor Hugo, o juiz Balthazar Garzon. Garzon, o juiz sombra que acabou com a velhice tranquila de um criminoso, o general Augusto Pinochet. Garzon é pior que Deus, porque não tem misericórdia, e que o Diabo, porque aplica aqui na vida terrena do condenado a pena do Inferno. Não precisam as almas dos mortos, assassinados depois de torturados, virem assombrar os que viveram tranquilos, como bons pais e avós de famílias, depois de tantos crimes cometidos sob sua responsabilidade. Não, Garzon, não deixa a punição para Deus ou o Diabo, que afinal podem não existir. Ele quer o castigo nesta nossa terrinha, aquele castigo que consiste em destruir a hipocrisia de uma vida respeitável. Nem todos os assassinos terminam atrás da grades, já velhos ou doentes, podem mesmo se beneficiar de uma tolerância, que não tiveram com suas vítimas. O supremo castigo é o opróbio, palavra complicada que significa a vergonha a que se submete o bandido diante do povo, depois de revelado seu crime. É uma espécie de pelourinho virtual. Uma vergonha seguida de rejeição. É o Inferno ardente, no qual o juiz Garzon costuma jogar seus condenados. Antes de Garzon, Pinochet era citado como ditador chileno nas enciclopédias; depois de Garzon, Pinochet entra para a História como ditador assassino. O castigo que não vem a cavalo é pior que uma pena de morte. Filinto Mueler, por exemplo, mão pesada da ditadura de Vargas, era o como o Fleury do DOPS durante a ditadura militar brasileira. Acabou conhecido pela nova geração como o autor indireto do assassinato de Olga, a mulher de Prestes. Escapou de qualquer castigo humano, ficou para Deus ou o Diabo decidirem, mesmo se morreu carbonizado no único acidente da Varig na rota Paris, em chamas ao aterrissar. Eu daria o premio Petrobrás (nunca fui muito com a Esso Standard Oil) de reportagem aos jornalistas da Folha que descobriram a família do espanhol Miguel Sabat Nuet, assassinado no Dops, em outubro de 1973. E 35 anos depois ressurgem os ossos e o fantasma de uma das tantas vítimas da repressão brasileira. Esta na hora de se ler o livro do jornalista Percival de Souza, Autópsia do Medo, meu colega na Major Quedinho, no Estadão e JT, antes de minha partida para o exílio. Percival compara Tuma a Fleury. E meu professor de Direito na UPS, Gofredo da Silva Telles, falou assim para a Folha, em outubro de 2000: Romeu Tuma assinava documentos comprometedores. Os papeis avalizariam versões policiais de que presos mortos sob tortura haviam de suicidado. O espanhol Miguel Sabat Nuet praticamente ressuscitou da vala no cemitério de Perus, onde tinha sido lançado entre indigentes e outras vítimas da ditadura, para pedir Justiça. E, sem dúvida, Garzon e a Espanha farão a justiça, esperada há tanto tempo por tantos perseguidos, confirmando a praga lançada por Jader Barbalho, no Senado há 7 anos. Rui Martins é jornalista brasileiro e vive em Berna, na Suíça

Horário de verão começa no dia 19 de outubro

O Ministério de Minas e Energia informou nesta quinta-feira (28) que a edição 2008/2009 do horário de verão vai começar à zero hora do dia 19 de outubro e terminará à zero hora do dia 15 de fevereiro do ano que vem. Durante esse período, os relógios das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste deverão permanecer adiantados em uma hora. A previsão do Operador Nacional do Sistema Elétrico é de que o horário de verão leve a uma redução do consumo de energia de 4% a 5% no chamado horário de pico (entre o fim da tarde e início da noite). Isso representa uma economia de cerca de 2.000 MW. Eleições - Nas eleições de 2006, o então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Marco Aurélio de Mello, pediu em agosto à Casa Civil que o início do horário de verão daquele ano não coincidisse com o dia das eleições. O ministro de Minas e Energia da época, Silas Rondeau, esclareceu no início de outubro de 2006 que o início do horário de verão daquele ano estava previsto para o dia 5 de novembro. Portanto, depois do 2° turno das eleições presidenciais, marcada para o dia 29 de outubro. O ministério de Minas e Energia informou ao G1 que o TSE não fez pedido algum este ano, e por isso o horário de verão terá início entre o 1°e o 2° turno das eleições de 2008. (Fonte: G1)

ECOLUNA – Conheça três mitos e verdades da iluminação eficiente

ECOLUNA – Conheça três mitos e verdades da iluminação eficiente Em termos de iluminação, são quatro os principais mitos identificados por um estudo feito pelo Conselho Americano para uma Economia Eficiente Energeticamente (ACEEE, na sigla em inglês), que apresentou também a recomendação verdadeira para cada um. Segundo o estudo, um dos mitos é de que não se deve apagar as luzes por um curto período de tempo, e isto certamente contraria o senso comum. Acender e apagar com freqüência as lâmpadas têm baixo impacto em sua vida útil e ajuda, sim, a economizar energia. A recomendação é apagar as luzes mesmo quando for deixar o cômodo apenas por alguns minutos. Há também um mito que diz respeito ao funcionamento das lâmpadas fluorescentes compactas (LFCs) atuais, que funcionariam tão bem quando as incandescentes e que seriam igualmente seguras. A verdade é que as lâmpadas fluorescentes compactas (ou lâmpadas econômicas, como ficaram conhecidas depois do apagão) têm seguido um longo caminho em termos de qualidade e variedade e os modelos atuais consomem somente uma fração da energia que é consumida pelas lâmpadas incandescentes. A recomendação, para os EUA, é procurar pelo selo Energy Star que, no Brasil, é equivalente ao Selo de Qualidade do Procel/Inmetro), certificador da alta qualidade das lâmpadas. O estudo americano também apontou que, de acordo com especialistas, embora não desejável, mesmo se uma lâmpada fluorescente compacta quebrar dentro de casa, a quantidade de mercúrio nela não é suficiente para oferecer danos à saúde. “É importante que o cidadão comum diferencie o que é verdade e o que não é, se conscientize cada vez mais sobre o que é eficiência energética e como cada um pode contribuir para a redução dos efeitos do aquecimento global”, diz o presidente da Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação (ABilumi), Alexandre Cricci,. Para ele, a substituição paulatina das lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes eletrônicas, algo já praticado em quase todo o mundo, é um caminho sem volta. Comida A Tetra Pak participa do Casa Boa Mesa, um dos principais eventos brasileiros de gastronomia, realizado pelo grupo Casa Cor, que acontece entre os dias 10 e 30 deste mês no Jockey Club, em São Paulo. O mote da participação é que suas embalagens cartonadas preservam as características nutricionais e o sabor dos alimentos e são 100% recicláveis. A empresa também equipará a área com lixeiras de coleta seletiva. Lavadora mais ecológica A Sulclean apresenta na Nova Equipotel 2008 a lavadora Electrolux Wetcleaning. Diz a empresa que, em pleno acordo aos padrões internacionais de proteção ao meio ambiente, a Wetcleaning utiliza produtos biodegradáveis, acaba com os solventes, os gases tóxicos e os problemas de tratamento de resíduos associados à lavagem a seco e “atende perfeitamente lavanderias de hotéis, motéis, flats, hospitais e indústrias”. Reconhecimento A Amda (Associação Mineira de Defesa do Ambiente) será homenageada nesta quinta-feira na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. A homenagem foi proposta pelo deputado Fábio Avelar pelos 30 anos de lutas e conquistas da entidade. O evento terá início às 20h com solenidade no plenário Juscelino Kubitscheck. FONTE: AMBIENTE BRASIL